VILAR DE AMARGO NAS REDES SOCIAIS

VILAR DE AMARGO NAS REDES SOCIAIS
Sinta-se mais perto desta aldeia de Portugal

Bem Vindos

A freguesia de Vilar de Amargo fica situada no extremo NE do distrito da Guarda, com concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, de que dista 8 kms, tendo por vizinhas as freguesias de Algodres (6 kms), Almendra (7 kms), Freixeda do Torrão (6 kms) e Escalhão (15 kms).Em tempos idos, pertenceu aos extintos concelhos de Almendra e Castelo Rodrigo, às comarcas de Pinhel e Trancoso e à grande provedoria de Lamego.

Mapa do Concelho

Mapa do Concelho

sábado, 27 de dezembro de 2008

CASA DO PADRE BARROS DE BRITO


Descrição
Casa térrea de planta rectangular simples, com cobertura homogénea de duas águas. Fachadas em alvenaria de granito aparente, tendo duas das fachadas com remates em beiral. Fachada principal virada a NE., rasgada por porta de verga recta com moldura em cantaria de granito de corte regular, com ombreiras lisas e um lintel recto de grandes dimensões, com moldura de feixes boleados e arco derivado do conopial. É ladeada por um silhar ornamentado, colocado no eixo horizontal do seu lintel com uma das arestas boleadas. No lado oposto, silhar ornamentado, que constitui um fragmento de janela de avental, tendo, no centro do silhar de granito, em relevo, um corpo em forma de peanha moldurada com listéis boleados, com a reserva relevada com ornamentos em que se consegue identificar uma taça-ânfora central, um círculo à esquerda e uma figura antropomórfica à direita, coroados por motivo de corda torcida. Fachada lateral esquerda em empena cega, estando a oposta adossada. Fachada posterior cega. INTERIOR não observado.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

CAPELA DO SENHOR DA MISERICÓRDIA


Descrição
Planta longitudinal simples, de nave única, antecedida por alpendre, formando um volume de massa paralelepipédica com cobertura homogénea em telhado de quatro águas. Fachadas em alvenaria de granito aparente, com as juntas argamassadas, excepto a principal e o alpendre em cantaria de granito aparente, flanqueadas por cunhais perpianhos em cantaria e rematadas em friso e cornija. Fachada principal virada a S., com alpendre de planta quadrangular, suportado por seis colunas, com capitéis de inspiração jónica, e dois pilares toscanos nos ângulos, que assentam sobre o muro que forma o seu perímetro, com acessos central e dois laterais, protegidos por portões metálicos, o frontal com as iniciais "SM"; é pavimentado com lajes de granito e possui cobertura interna em forro de madeira com travejamento à vista; a fachada é em empena, rasgada por duas portas de verga recta, de arestas biseladas, que flanqueiam uma janela rectangular com seis colunas do tipo balaústre. Fachada lateral esquerda virada a O., cega, sendo a oposta também cega, possuindo, no lado esquerdo, sineira em arco de volta perfeita assente em impostas salientes e rematada por cornija saliente, rematada por cruz latina de hastes lisas sobre plinto cúbico. Fachada posterior em empena recta cega. INTERIOR rebocado, com cobertura em de madeira lançado em três águas, com travejamento à vista e pavimento em lajeado de granito. As paredes são rebocadas e, em faixa enquadrada por uma moldura pintada e ornamentada com elementos ornamentais vegetalistas, distribuem-se sequencial e narrativamente as cenas da Paixão de Cristo pintadas em cores vivas com onze cenas, tendo a seguinte sequência do Evangelho para a parede fundeira: "Cristo encontra as mulheres de Jerusalém", "Queda de Cristo", "Prisão de Cristo", "Beijo de Judas", "Descida da cruz", "Ecce Homo", "Cristo despojado das suas vestes", "Início do caminho do Calvário", "Queda no caminho do Calvário", "Cirene ajuda a transportar a cruz" e "Cristo encontra a Virgem". Na parte inferior da parede surgem pintadas figuras isoladas - duas cruzes do Calvário com a inscrição "SANTA MISSÃO" e Santas Mulheres. Sob a janela balaustrada, surge um primitivo frontal de altar de madeira com pintura fitomórfica. Na parede testeira está colocado o retábulo de talha policroma de vermelho, azul e pontuada por elementos dourados, de planta recta e um eixo definido por duas colunas torsas ornadas por pâmpanos e assentes em consolas decoradas com acantos e aves, tendo, ao centro, painel pintado com as figuras do Calvário; remata em friso de acantos e cornija; altar paralelepipédico.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

RECEITAS DE NATAL

ALETRIA ENFORMADA
À moda da Beira Alta

Ingredientes:
300gr de aletria
1 casca de limão
1 litro de água
1 litro de leite
250 gr de açúcar
canela em pó q.b.
6 gemas
Preparação:
Coloque a aletria e a casca de limão na água a ferver. Adicione o leite quente e deixe cozinhar. Quando a massa estiver praticamente cozida junta-se o açúcar e ferve mais um pouco, até ficar com um aspecto cremoso. Retire do lume e deixe arrefecer durante algum tempo até ficar morno. Misture então as gemas previamente mexidas. Leve novamente ao lume para cozer as gemas, mas sem deixar ferver. Coloque numa forma ou outro recipiente e espere que arrefeça. Depois de frio e solidificado pode-se então desenformar e polvilhar com canela em pó.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

IGREJA MATRIZ



Descrição
Planta longitudinal composta pelos volumes escalonados da nave, com cinco tramos marcados por contrafortes de esbarro, escalonados, da capela mor e da sacristia adossada à fachada lateral direita e capela lateral na oposta, com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas na nave, que se prolonga em aba sobre a capela lateral, de três águas na capela-mor, mais alta, e na sacristia. Fachadas em alvenaria de granito rebocada e pintada de branco, excepto a fachada principal e o corpo da capela-mor em cantaria de granito aparente, rematadas em cornija. A fachada principal, voltada a NO., é dupla, a exterior em empena recta, com os ângulos coroados por pináculos, e, ao centro, sineira dupla em arcos de volta perfeita, assentes em impostas salientes e rematada em cornija, tendo os ângulos coroados por pináculos; é rasgada por portal em arco de volta perfeita, repousando sobre impostas, com moldura boleada, formada, superiormente, pelas aduelas. Sobre a fachada, é visível a primitiva, em empena, tendo, entre elas, superiormente, o vão de acesso à sineira, que se processa por escadas que partem da fachada lateral esquerda, com guardas em cantaria; esta, virada a NE., é marcada pelo corpo da capela lateral, rasgada por janela jacente, surgindo, no corpo da nave, uma janela rectilínea; no corpo da capela-mor, fresta em capialço com moldura estriada. A fachada lateral direita, virada a SO., tem quatro contrafortes, entre os quais se inscrevem edículas cegas com cruzes de Calvário em relevo, surgindo, no terceiro tramo, portal em arco de volta perfeita e, no último tramo da nave, janela jacente em capialço; o corpo da sacristia, possui edícula cega com cruz, tendo, na capela-mor fresta em capialço. Fachada posterior da capela-mor em empena recta, cega, tendo, no corpo da sacristia, levemente recuado, uma janela rectilínea em caialço. O INTERIOR é desnivelado, de cinco tramos definidos por arcos diafragma de perfil apontado assentes nas paredes, rebocadas e pintadas de branco, percorridas por faixa pintada de cinzento, com coberturas diferenciadas em vigamento de madeira e pavimento em lajeado de granito. O portal axial é protegido por guarda-vento de madeira, flanqueado pela pia baptismal, no lado do Evangelho, com taça hemisférica sobre base cónica, e, no lado oposto, uma pia de água benta concheada, assente em coluna do tipo balaústre. A porta travessa tem pia de água benta de granito com bordo boleado. No lado da Epístola, púlpito circular, com base em forma de taça, assente sobre coluna coríntia, com guarda plena em cantaria de granito e escada no lado esquerdo. Arco triunfal de volta perfeita com duplo toro de secção circular, flanqueado por dois retábulos colaterais em talha dourada. Sob o arco triunfal, ara em cantaria assente sobre um plinto paralelepipédico. Capela-mor elevada por um degrau, com paredes em cantaria de granito aparente, em aparelho isódomo, e cobertura de madeira em masseira, assente sobre estreita cimalha de madeira e formando caixotões pintados de branco, com estrelas de quatro pontas no centro; sobre supedâneo com degraus centrais, retábulo-mor de talha dourada, de planta recta e três eixos definidos por quatro colunas torsas ornadas por pâmpanos assentes em plintos paralelepipédicos, ornados por acantos ou cartelas enroladas, que se prolongam em duas arquivoltas torsas, unidas no sentido do raio, formando o ático; no centro, tribuna em arco de volta perfeita, tendo cobertura em caixotões e fundo pintado de azul celeste pontuado por estrelas brancas, contendo trono de três degraus; na base da tribuna, sacrário embutido envolvido por acantos, com a porta ornada por Cristo redentor, ladeado por painéis relevados com as figuras de São Pedro e São Paulo; os eixos laterais são compostos por apainelados ornados de acantos; altar paralelepipédico com o frontal decorado por concheados, formando sebastos e sanefa, ladeado por duas portas de verga recta, de acesso à tribuna. No lado da Epístola, porta de acesso à sacristia, com tecto de madeira e pavimento em lajeado de granito, com lavabo de nicho semicircular e taça hemisférica de bordo boleado e decoração linear, incisa.

Descrição Complementar
Os retábulos colaterais são semelhantes, de talha dourada e pintada de bege, de planta recta e um eixo definido por duas colunas torsas ornadas por pâmpanos, com painel central pintado, a imitar brocados, ladeado por moldura boleada decorada de acantos e encimado por friso de acantos e querubim central, protegido por sanefa com lambrequins sobrepujados pelas iniciais entalhadas "AM", tendo altar paralelepipédico com frontal decorado com acantos e concheados, formando sebastos e sanefa com franjas.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

RECEITAS DE NATAL


Filhozes de Natal à Moda da Beira Alta
Ingredientes
1 kg de Farinha de trigo
10 ovos
1/4 litro de azeite
1/2 cálice de aguardente
uma colher de (café ) de sal
30 gr. de fermento de padeiro
uma chávena de leite
óleo q b
açúcar qb
canela q b

MODO DE PREPARAÇÃO
Comece por desfazer o fermento num pouco de leite morno, juntando-lhe um pouco de farinha, até ficar uma papa e deixe-a levedar numa tigela. De seguida coloque a farinha num alguidar grande, considerando que a massa irá crescer muito, e junte o sal. Leve o azeite ao lume e assim que começar a ferver retire-o e verta-o sobre a farinha, tendo o cuidado de mexer com uma colher de pau para escaldar muito bem toda a farinha. Depois esfarele tudo muito bem com as mãos para que não fique grumos. Junte o fermento, que nessa altura duplicou de volume e comece a juntar os ovos um a um, amassando tudo com as mãos. Junte a água-ardente e continue a amassar, até obter uma massa macia. Se necessário vá enfarinhando a mãos. A massa ficará pronta quando começar a formar bolhas. Deixe a massa levedar durante quatro a cinco horas em local resguardado de correntes de ar e coberta por um pano branco e uma manta quentinha. Quando duplicar de volume estará pronta para fritar. De seguida coloque bastante óleo numa frigideira para as filhozes poderem flutuar. Com as mãos untadas de azeite, retire pequenas bolas da massa e estique-as (tenda-as), evitando fazer buracos. Mergulhe-as no óleo a ferver mas não demasiado quente e com dois garfos dê-lhes um jeitinho a imitar uma flor. Depois de fritas escorra as filhozes em papel absorvente e polvilha-as com açúcar e canela.( Se os ovos forem pequenos, utilize 12 em vez de 10. Pode usar 30 ou 40 gr de fermento de padeiro de acordo com quantidade dos ingredientes.)

sábado, 29 de novembro de 2008

FONTE DA PEREIRA



Descrição
Fonte de planta rectangular, composta por caixa de água, plataforma e tanque. A caixa é simples, construída em cantaria de granito aparente, em aparelho isódomo, com cobertura de cantaria a duas águas, e remate em cornija saliente, tendo a face principal voltada a NE., rasgada por arco de volta perfeita que enquadra o tanque interno, tendo, sob a cornija, dois cachorros. As restantes faces são cegas. À frente da caixa de água, em cota inferior, está lançada a plataforma de acesso, separada do tanque rectangular, de planta regular, por murete de granito. INTERIOR com cobertura em abóbada de berço.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

CAPELA DOS SANTOS MÁRTIRES E TORRE



Descrição
Capela adossada a uma torre atalaia, hoje com a função de torre do relógio. A CAPELA é de planta longitudinal composta por nave e capela-mor ligeiramente mais estreita, de massa horizontal, com cobertura homogénea em telhado de duas águas. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, percorridas por faixa pintada de cinzento e remates em cornija de betão e beiral. A fachada principal, virada a N., remata em empena truncada por sineira de volta perfeita com a cornija encimada por cruz de tipo grego com as hastes lisas; é rasgada por porta de verga recta e moldura de cantaria, ladeada por dois óculos quadrilobados, inscritos em moldura circular. O portal é ladeado por dois bancos adossados ao muro. A fachada lateral esquerda, virada a O., é cega, surgindo marcado o volume da capela-mor, ligeiramente mais estreito, surgindo, na oposta, uma fresta rectangular em capialço, na zona do altar-mor. Fachada posterior adossada à torre. O INTERIOR é nivelado, rebocado e pintado de branco, percorrido por faixa pintada de cinzento, com cobertura de madeira a duas águas e pavimento em lajeado de granito. O arco triunfal de volta perfeita assente em impostas salientes, acede à capela-mor com paramentos, cobertura e pavimentos semelhantes aos da nave, tendo, sobre supedâneo de um degrau o retábulo-mor assente em sotobanco de madeira pintada de azul, com corpo retabular central, de madeira pintada de bege e azul, de planta convexa e três eixos definidos por quatro colunas de fuste liso, as centrais com motivo fitomórfico, assentes em plintos paralelepipédicos com as faces ornadas por rosetões, encimadas por pináculos; no centro, nicho envidraçado de volta perfeita, rematado por frontão triangular e duas volutas interrompidas, tendo, nos eixos laterais, apainelados lisos; altar em forma de urna. A TORRE é de planta rectangular regular, de volume único de massa vertical, construída em alvenaria de granito aparente, apresentando os cunhais perpianhos marcados com cantaria e cobertura em telhado de quatro águas assente sobre a viga correspondente à laje de betão. Tem acesso ao interior por porta de lintel recto rasgada na fachada E., enquanto a fachada O. conserva os vestígios de um segundo vão, hoje entaipado. Na fachada principal, relógio circular cujo encaixe em granito mostra a data de "10/12/76", cujo eixo se encontra coroado por sineira edicular de cornija saliente. Existência de um banco, na fachada S. e, em três das suas faces, mostra pequenas frestas rectangulares. O INTERIOR é desnivelado, com acesso aos pisos superiores por escada inscrita no ângulo SE..

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO


Brasão: de prata, leão rampante de vermelho acompanhado em orla por oito folhas de figueira de verde. Coroa mural de quatro torres de prata. Listel branco com «Vila de Figueira de Castelo Rodrigo» de negro.

Bandeira: de vermelho, cordões e borlas de vermelho e prata. Haste e lança douradas.

Selo: circular, tendo ao centro as peças das armas sem indicação dos esmaltes. Em volta, dentro de círculos concêntricos, os dizeres «Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo».


Figueira de Castelo Rodrigo é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito da Guarda, região Centro e sub-região da Beira Interior Norte, com cerca de 2 300 habitantes. É sede de um município com 508,57 km² de área e 6 723 habitantes (2006), subdividido em 17 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Freixo de Espada à Cinta, a leste pela Espanha, a sul por Almeida, a sudoeste e oeste por Pinhel e a noroeste por Vila Nova de Foz Côa. Fica em Terras de Riba-Coa de vastas paisagens, planaltos, fortalezas(castelos)junto ao vale do Coa e nos contrafortes da majestosa Serra da Marofa. O concelho teve foral em 1209, sendo até 1836 a sua sede na freguesia de Castelo Rodrigo.

domingo, 14 de setembro de 2008

O Padre de Vilar de Amargo

António Espinha da Cruz Monteiro

Nasceu no dia 3 de Maio de 1936, na freguesia da Vermiosa, no Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. Por sugestão de uma irmã religiosa, frequentou o Curso dos Seminários, e é sacerdote há 48 anos. Foi ordenado no dia 31 de Julho de 1960, na Sé da Guarda. Paroquiou Vilar de Amargo no ano pastoral de 1997-1998.
Foi novamente nomeado pároco de Vilar de Amargo em 2006. E conjuntamente com esta freguesia assiste mais seis outras do Arciprestado de Figueira de Castelo Rodrigo.
Exerceu durante 27 anos docência, no colégio e depois na Escola Secundária de Figueira de Castelo Rodrigo.

Informações gentilmente cedidas pelo Exmo. Sr. Padre António Monteiro.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Nossa Senhora dos Remédios



Realiza-se no dia 8 de Setembro a Festa da Nossa Senhora dos Remédios. Os vilamarguenses , povo simples e generoso, faz esta festa de uma forma simples, e sem manifestações sumptuosas. É uma forma de extravasar, a alegria e os sentimentos que caracterizam o povo desta aldeia de Portugal.

Versos Cantados à Senhora dos Remédios

Ó Mãe dos Remédios,
Ó Virgem Maria,
Ouve os nossos gritos,
Nossa voz escuta.
Ao mundo aflito,
Aos povos em luta,
Trazei-lhe de novo
A paz e alegria
Avé-Maria, Avé-Maria.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Versos Cantados a S. Miguel Padroeiro

Coro
Ó S. Miguel, nosso protector,
Guardai-nos sempre no vosso amor.

Ó S. Miguel, ó S. Miguel Arcanjo,
Santo guardião da nossa freguesia,
Roga por nós, sê sempre o nosso anjo,
Que nos dá fé, luz e alegria.

S. Miguel, d`almas protector celeste,
Livrai-nos sempre da estrada do mal;
Lembrando a miúdo a lição do Mestre,
A este bom povo de Portugal.

Ó S. Miguel, com a espada na mão,
Sempre, sempre pronto a nos defender,
Ajuda tu, o nosso coração,
Que já se sente um pouco enfraquecer.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

O Moinho




Fotos: As fotos foram gentilmente cedidas por: Mário Daniel Carneiro André

O moinho, único existente na terra era movido a água e só funcionava no Inverno. Hoje o moinho já não funciona, pois as pessoas deixaram de cozer o pão, preferindo comprá-lo aos padeiros.

O Pôr do Sol em Vilar de Amargo





Fotos: As fotos foram gentilmente cedidas por: Mário Daniel Carneiro André

sábado, 30 de agosto de 2008

S. Miguel - O padroeiro de Vilar de Amargo


São Miguel Arcanjo, cujo nome significa "o que é um com Deus", é considerado o chefe dos exércitos celestiais e o padroeiro da Igreja Católica Universal. É o anjo do arrependimento e da justiça. Seu nome é citado três vezes na Bíblia Sagrada:
1. No capítulo 12 do livro de Daniel, onde lemos: "Ao final dos tempos aparecerá Miguel, o grande Príncipe que defende os filhos do povo de Deus. E então os mortos ressuscitarão. Os que fizeram o bem, para a Vida Eterna, e os que fizeram o mal, para o horror eterno".
2. No capítulo 12 do Livro do Apocalipse encontramos o seguinte: "Houve uma grande batalha no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra Satanás e suas legiões, que foram derrotadas, e não houve lugar para eles no céu. Foi precipitada a antiga serpente, o diabo, o sedutor do mundo. Ai da terra e do mar, porque o demónio desceu a vós com grande ira, sabendo que lhe resta pouco tempo".
3. Na carta de São Judas, lê-se: "O Arcanjo Miguel, quando enfrentou o diabo, disse: "Que o Senhor o condene". Por isso São Miguel é mostrado atacando o dragão infernal.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

A Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima visitou Vilar de Amargo




A imagem da Virgem Peregrina de Fátima, esteve em Vilar de Amargo no passado dia 20 de Agosto. A imagem chegou à Nossa Senhora dos Caminhos, pelas 9h 30, e os vilamarguenses lá estavam à sua espera. A devoção estava visível nos rostos dos habitantes desta aldeia. O pároco organizou a procissão, e a imagem foi acompanhada pelos habitantes de Vilar de Amargo, em procissão, até à Igreja Matriz, onde foi rezada uma missa. As ruas da aldeia estavam engalanadas para a receber a imagem. Os seus habitantes tinham enfeitado a aldeia, com muita fé e carinho, para receber a Imagem da Virgem Peregrina, da melhor forma possível. À entrada da aldeia, no Largo da Torre, um altar e uma representação dos três pastorinhos aguardavam ansiosamente a Imagem da Virgem. Depois de terminada a missa, a imagem ficou no interior da Igreja Matriz, onde os devotos puderam ficar na sua companhia, e fazer as suas orações. A imagem passou a noite e o dia seguinte na aldeia, e pelas 9h foi levada em procissão até à saída de Vilar de Amargo, onde os vilamarguenses se despediram. A Imagem continuou a sua viagem até à povoação seguinte, Algodres, acompanhada de perto por alguns vilamarguenses, que seguiam nas suas viaturas.

A IGREJA MATRIZ


VILAR DE AMARGO


MUSEU ETNOGRÁFICO DE VILAR DE AMARGO